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Mais profunda do que aparenta, Pro Bono entrega um olhar envolvente sobre ambição e poder
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Mais profunda do que aparenta, Pro Bono entrega um olhar envolvente sobre ambição e poder

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O drama sul coreano Pro Bono surpreende ao ir além do que parece à primeira vista. A série aposta em uma análise cuidadosa sobre ambição, status social e jogos de interesse, tudo isso embalado por uma narrativa que mistura humor, tensão política e drama humano. O protagonista é vivido por Jung Kyung ho, um dos nomes mais respeitados da televisão coreana atual.

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Jung Kyung ho volta ao papel de advogado em mais um k drama marcante

Esta é a segunda vez no mesmo ano que Jung Kyung ho interpreta um profissional do direito. Em Meus Clientes Fantasmas, lançado em maio, ele viveu um advogado que passa a enxergar espíritos após assumir casos ligados a acidentes de trabalho. Já em Pro Bono, o ator assume um papel diferente, mas com traços bem semelhantes no caráter.

Em ambas as produções, seus personagens são homens movidos pelo sucesso pessoal, muitas vezes beirando o oportunismo. Mesmo assim, as histórias conseguem fazer com que o público torça por eles, principalmente quando uma tragédia os derruba do topo e os obriga a recomeçar do ponto mais baixo da carreira.

Kang Da wit é o retrato de uma ambição cuidadosamente maquiada

Em Pro Bono, Jung Kyung ho dá vida a Kang Da wit, um jovem juiz admirado e extremamente estratégico. Seu grande objetivo é conquistar uma vaga na Suprema Corte, e para isso ele não mede esforços. Ele agrada superiores, cultiva seguidores nas redes sociais, toma decisões populares e se mostra sempre simpático com quem pode ajudá lo a subir de posição.

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Nada do que ele faz é claramente ilegal ou escandaloso. Ainda assim, existe algo incômodo em sua postura. Isso fica evidente na forma como ele trata uma advogada simples e dedicada, interpretada por So Joo yeon, alguém que não tem absolutamente nada a oferecer em troca de sua ascensão profissional.

A comédia nasce do contraste entre aparência e realidade

Jung Kyung ho não tenta esconder o lado feio do personagem. Pelo contrário, ele transforma isso em humor. Sua atuação desconstrói o estereótipo clássico de galã dos k dramas, mostrando um homem sempre em movimento, dissimulado e exageradamente confiante.

A graça surge justamente do fato de que Kang Da wit consegue enganar quase todo mundo com uma encenação nada discreta. Isso chama ainda mais atenção dentro de uma cultura que valoriza tanto a modéstia e o autocontrole. O espectador ri, mas também se sente provocado a refletir.

Direção firme equilibra humor, drama e suspense político

Outro grande destaque de Pro Bono é a direção de Kim Seung yoon, conhecido por Itaewon Class. Ele escolhe um caminho mais contido e observador, fugindo do exagero visual comum em algumas comédias do gênero.

Mesmo com espaço para o humor, a série nunca perde de vista o peso dramático da história. Os flashbacks que revelam o passado de Da wit aparecem logo no primeiro episódio e são retratados com tons escuros, sem romantizar sua trajetória. Quando o protagonista finalmente cai em desgraça, a série assume um clima de thriller político intenso e envolvente.

Um drama social que vai além do riso fácil

Pro Bono não se limita a ser apenas uma comédia de costumes ou uma história de alguém fora do seu ambiente habitual. A série é também um retrato afiado da escalada social, um suspense cheio de segredos e uma imersão nos bastidores do poder.

Cada conversa carrega interesses ocultos, cada decisão tem um preço. O fato de a produção conseguir equilibrar tantos elementos ao mesmo tempo mostra a força do trabalho realizado tanto na frente quanto atrás das câmeras.

Onde assistir Pro Bono

Pro Bono já está disponível na Netflix. Os episódios são lançados semanalmente aos sábados e domingos. A primeira temporada conta com 12 episódios no total, com exibição prevista até o dia 11 de janeiro.

Se quiser, posso adaptar esse texto para um tom mais jornalístico, mais pastoral ou mais emocional, dependendo do público do seu blog.

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